terça-feira, 3 de janeiro de 2017

REFLEXÃO E TRABALHO – EVANGELIZAÇÃO INFANTIL

EVITE...

...abandonar a sala de aula ao longo do ano letivo.
Um dos aspectos da construção da confiança é a continuidade da tarefa pelo evangelizador. A rotatividade de evangelizadores em um ciclo dificulta esses vínculos.

...chegar à sala de aula depois da chegada dos alunos.

A antecedência na chegada possibilita a organização do aspecto físico e dos materiais, preparando o acolhimento aos evangelizandos, especialmente quando estão situados em faixa etária menor. A recepção das crianças e o contato com os pais são fundamentais para a construção dos vínculos de confiança.


...deixar a sala de aula sem evangelizador.

O evangelizador assume o compromisso pela segurança e integridade física do evangelizando no período da aula.


...usar roupas desconfortáveis que limitem suas ações em sala de aula.
A vestimenta do evangelizador exige bom-senso e reflete o respeito próprio, ao próximo e à tarefa que assumiu.


...realizar a aula sem a devida preparação dos materiais que serão usados.
O planejamento da aula requer também a preparação previa dos materiais. O improviso e a falta de organização acarretam desperdício de tempo.


...a ociosidade do evangelizando dentro da sala de aula.
Promova uma atividade extra na hipótese de que o programado tenha sido insuficiente, evitando a dispersão e o desinteresse.


...rotular os evangelizandos ou compará-los uns com os outros.
Criticas ou brincadeiras sobre determinados comportamentos podem reforçar na criança comportamentos inadequados.


...privilegiar qualquer evangelizando.
Os privilégios são armadilhas que todo evangelizador deve evitar. Os acordos estabelecidos em sala de aula são validos para todos, indiscriminadamente.


...combinar algo que não possa ser cumprido comprometendo o vínculo de confiança.
Os acordos realizados com os evangelizandos representam sérios compromissos que devem ser cumpridos. A confiança depende do exemplo dado pelo evangelizador.


...fazer pelo evangelizando aquilo que ele pode fazer sozinho.
Apontar caminhos e refletir em conjunto não implica fazer o que cabe ao evangelizando.


...a improvisação ou o despreparo, na hipótese de que a espiritualidade irá 
suprir sua dificuldade.

A espiritualidade apóia e acompanha todas as tarefas voltadas à prática da evangelização. Mas, o trabalho não admite transferência de responsabilidades. A qualidade da execução é compromisso dos que assumiram a tarefa no plano físico.


“(...) a especialidade da tarefa não se compraz com improvisações descabidas, tão logo a experiência aponte o melhor e o mais rendoso (...)” Bezerra de Menezes.



Fonte: Apostila –Reflexões sobre Evangelização Espírita - FEB


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