sábado, 29 de abril de 2017

Atividade: Pluralidade dos Mundos Habitados

Fixar na parede da sala cinco círculos representando as categorias dos mundos habitados.

Disponibilizar figuras que correspondam às características dos espíritos encarnados em cada mundo.

Mundo Primitivo

Mundo de Provas e Expiações

Mundo Regenerado

Mundo Feliz

Mundo Celeste


Explicar cada mundo, um a um, e pedir que os evangelizandos identifiquem nas figuras, quais correspondem ao mundo que acabamos de explicar. Eles podem pintar, ou não, as gravuras antes de colar nos círculos que representam os mundos.

Mundos primitivos – destinados à primeira morada do espírito, que ainda são rudes, vivem para se alimentar e se proteger. 



Mundos de provas e expiações – como a Terra, onde ainda existe muita ignorância e pouca bondade. 



Mundos regenerados – será o próximo estágio da Terra, o espírito se esforça para melhorar e progredir, ajudando o próximo. 



Mundos Felizes – o espírito aqui não deseja, nem pratica o mal, trabalha para ajudar e pratica o amor ao próximo. Todos progredirem para se melhorar ainda mais.



Mundo Celeste – destinados aos espíritos puros, que só fazem o bem. 


Atividade: O Caminho para a felicidade

Encontrei esse labirinto, o evangelizando deve encontrar o caminho que leva para a felicidade, que é o que tem as boas atitudes e os bons sentimentos.


Lei de Causa e Efeito

Após contar a história ilustrada, dialoguei com os evangelizandos, para verificar se compreenderam a história. Estimulei a conversa com perguntas:

Vocês gostaram da história? Quem prestou atenção no que aconteceu? Podem então me contar o que aconteceu na história? O que a Vivi estava fazendo quando caiu no rio? Ela sabia nadar? Quem ajudou ela? O que aconteceu depois? E Vivi conseguiu ajudar Piteco? O que ela fez? 

Expliquei que a história falava que tudo que fazemos um dia volta para nós, se fazemos coisas boas, como o Piteco, recebemos coisas boas, mas se fazemos coisas ruins, como o caçador, recebemos coisas ruins.

Perguntei quem sabia o que significa ser responsável. Ouvi as respostas e completei que ser responsável é assumir o que fez e responder pelo resultado dessa ação. Por exemplo, todo mundo sabe que não devemos mentir, certo? Então se alguém aqui rasga sem querer o meu caderno, mas eu não vejo quem foi, quando eu pergunto “quem rasgou o meu caderno?”, e essa pessoa fala a verdade, me conta que foi mexer e sem querer rasgou, ela está sendo responsável. Eu vou ficar triste, vou entender, explicar que devemos ter cuidado quando mexermos nas coisas dos outros e vou desculpá-la. Mas se essa pessoa não assumir que foi ela, ela não está sendo responsável. Quando eu descobrir que foi ela, eu vou ficar chateada, então ela vai ter que assumir que além de ter rasgado o meu caderno, ela mentiu e além de conversar com ela, eu vou deixa-la sem participar das atividades com os outros colegas porque ela mentiu.

Para podermos entender melhor o resultado das nossas ações, aplicar a seguinte atividade:

CAUSA X EFEITO

Dividi a turma em dois grupos, cada evangelizandos do primeiro grupo pegou uma figura causa, expliquei a figura e convidei um evangelizando do outro grupo para encontrar a figura correspondente ao efeito. Quando todos do grupo tiverem pego a figura da causa, invertemos, o segundo grupo pegou a figura com a causa e o primeiro encontrou o efeito.









Eles coloriram as figuras que estavam com eles, separamos as figuras em pares e montamos um cartaz com as colunas, CAUSA e EFEITO, colando as figuras nas colunas correspondentes.

O cartaz ficou assim:

Lei de Causa e Efeito - História Ilustrada

A aula desse sábado (29/04) foi minha. Estava envolvida com outros assuntos e não conseguia me concentrar para planejar. 

No início da semana sentei para fechar o planejamento. O conteúdo que eu queria passar estava pronto, mas ainda faltava uma história para fazer o link para o tema e estimular o raciocínio dos pequenos. Já havia pesquisado algumas histórias na internet, mas nada me agradava.

Resolvi então partir para a atividade de fixação, e deixar a história para o final, foi então que me deparei com uma sequência de imagens sem história, e achei que tinha tudo a ver com a minha aula. 

Acabou que a história surgiu, conforme olhava cada figura da sequencia, ia escrevendo a parte da história correspondente.  As imagens serviram como apoio para a contação da história, que vocês podem conferir logo abaixo.


FIG. 1 - Era uma vez, uma formiguinha muito trabalhadeira chamada Vivi.

Vivi saia todos os dias bem cedinho para pegar folhas verdinhas e água fresca para abastecer o formigueiro. Vivi estava na beira do rio, pegando água, quando se desequilibrou...



FIG. 2 - ... e caiu dentro do rio.

Desesperada, ficou se debatendo e gritando por socorro, pois Vivi não sabia nadar.

Foi quando um belo passarinho, que voava por ali, ouviu os gritos desesperados de Vivi e foi ajudá-la.


FIG. 3 - O passarinho encontrou um pedaço de barbante e jogou na água, para ajudar Vivi, que segurou firme no barbante e foi puxada para a margem do rio pelo passarinho bondoso.


FIG. 4 - Vivi e o passarinho conversaram. Vivi descobriu que o nome dele era Piteco e que ele tinha uma linda família. 

Vivi disse muito agradecida: - Obrigada Piteco, por ter me salvado, gostaria muito de fazer alguma coisa para ajudá-lo também.

Piteco apenas respondeu: - Não precisa, Jesus nos ensinou que devemos fazer aos outros aquilo que gostaríamos que os outros nos fizessem.

Vivi, emocionada, se despediu do passarinho Piteco.



FIG. 5 - Alguns dias depois, Vivi reconheceu o belo canto de Piteco, viu que seu salvador estava cantando alegremente, pousado em uma árvore.

Nesse momento, Vivi percebeu que um caçador se aproximava de Piteco. A formiguinha ficou desesperada, precisava ajudá-lo, assim como ele a havia ajudado.

Foi então que teve uma ideia...


FIG. 6 - ... subiu na perna do caçador e deu-lhe uma bela mordida.

O caçador gritou de dor e seu grito assustou Piteco que foi embora voando, agradecendo a Deus por livrá-lo do caçador, sem imaginar que isso só aconteceu por que ele ajudou Vivi.

Somos todos responsáveis pelos que fazemos e tudo o que fazemos um dia volta para nós. Piteco fez o bem, por isso ele recebeu o bem de volta.

Para contar a história, eu imprimi as figuras em tamanho A4, colori (adoro colorir) e o texto eu imprimi no verso das figuras, pois enquanto mostrava as figuras para os evangelizandos, pude ler o texto que estava no verso.

Seguem as figuras coloridas.









Pensei o seguinte como opção de atividade para usar com essa história: 
imprimir a história em tamanho menor, todas as figuras em uma folha A4.



Uma folha para cada evangelizando. Cortar as figuras, embaralhar, entregar as figuras embaralhadas para os evangelizandos e pedir que pintem. Depois que as figuras estiverem coloridas, pedir que colem em uma folha, na sequência correta. Como eu optei por uma outra atividade, essa vai ficar como ideia para uma próxima vez que usar essa história.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Reencarnação

A aula do dia 22/04/17 foi da Cíntia Machado, ela fez uma aula muito legal!

Apresentou um cenário exposto da seguinte forma:

Uma garrafa Pet com as extremidades cortadas e sua extensão forrada com papel, representando um túnel. De um dado do túnel, o Plano Espiritual com dois "espíritos" impressos em transparência (os personagens desencarnados). Do outro, o Plano Físico, representado por um globo de isopor caracterizando o nosso Planeta.







Ela começou a desenvolver o tema com os dois "espíritos" dialogando, um deles desejava muito sucesso ao outro que iria reencarnar e dizia que ficaria dali (mundo espiritual) torcendo para que ele conseguisse vencer nessa nova etapa da sua existência.




Passou o "espírito" que reencarnaria por dentro do túnel, saindo do outro lado um bebê colado em um palito de dente (o bebê já estava dentro do túnel antes da história começar, ela apenas trocou lá dentro, deixando o "espírito" e tirando o bebê pelo outro lado).





Espetou o bebê no globo e explicou que é desta forma que todos nós reencarnamos. 




Disse que existe um planejamento para que executemos, com propósito no bem, visando a nossa evolução, e que do outro lado, no plano espiritual, ficam amigos torcendo para que consigamos realizar tudo aquilo que planejamos.

Os evangelizandos ficaram atentos prestando atenção em tudo o que foi falado e participando da aula falando sobre o que já sabiam sobre o assunto.






Para fixar o conteúdo, cada evangelizando recebeu um contorno de corpinho para pintar e depois colar a foto do próprio rosto no corpinho (ela levou os rostinhos impressos, nas aulas anteriores tiramos foto individuais de cada um deles). 



Quanto todos terminaram, pediu a cada um que “ se espetarem” no planeta Terra, representando assim a sua reencarnação.




E para finalizar, mostrando que o propósito da reencarnação é a nossa transformação moral, ela aplicou a seguinte atividade: 

APRENDENDO E EVOLUINDO

Em uma cartolina, ela colou figuras de pessoas com imperfeições escritas nas peças da roupa, como: orgulho, vaidade, egoísmo, falta de educação, etc.







Levou as mesmas peças com virtudes escritas. Cada evangelizando foi até o cartaz e  substituiu uma peça com imperfeição, colando uma peça com a virtude contrária por cima. 

Para que compreendessem bem, a Cíntia dizia uma situação que demonstrasse a imperfeição, e o evangelizando corrigia a situação, usando a virtude contrária.

Por exemplo: 
Falta de educação 
- Maria Eduarda, eu quero o lápis de cor que você está usando, agora!
Educação
 - Maria Eduarda, você pode por favor me emprestar o lápis de cor que está usando quando terminar?






Depois que todas as imperfeições foram trocadas por virtudes, explicou que é desta forma que evoluímos durante nossa encarnação, aprendendo a fazer as coisas certas e deixando de fazer coisas erradas.

Show!!!